domingo, 31 de maio de 2009

Final Four Nacional Sub-20

E foi em Albufeira a final dos 4 melhor classificados do Basquetebol Nacional Sub-20 : Sport Lisboa e Benfica, Barreirence, FC Porto, e Clube Desportivo da Póvoa.





1º classificado - BARREIRENCE

2º classificado - CDPóvoa

3º classificado - SLBenfica

4º classificado - FC Porto





- um jogo emocionante, muito apoio, gritos e lágrimas á mistura.. vivido com uma intensidade inimaginável. Estive lá e a verdade é que, apesar de ser benfiquista, ter amigos no Barreirence fez com que talvez torcesse por eles ..





Queria deixar os Parabéns, porque sei que vão ler o Post, ao Sport Lisboa e Benfica e ao grande Barreirence pelos grandes jogos e pelo excelentes jogadores.



Por último, não podia deixar de falar do grande João, 2.05 de altura.. um grande, grande jogador.. Eu ao lado do João sou uma espécie de pequenez xD..
Parabéns João pelo título de MVP, ou seja, Most Valuable Player, em português.. o jogador mais valioso. Parabéns João.














E parabéns também aos outros: Eugénio, Alex, Steph, Diogo...




:) Feliz por voçês..

sexta-feira, 1 de maio de 2009

(...)

" Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. (...) Capangas de cantina "

segunda-feira, 27 de abril de 2009

[]

um abraço apertado faz toda a diferença. Obrigado por tudo !






Já algumas pessoas visitaram o meu blog nhanhanhanhanhanha xD

domingo, 26 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

tempo

Sobre este momento, só o tempo dirá..

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Decision

É confortável quando tomamos uma decisão e ficamos certos de que é a mais adquada.
esta é uma nova fase da nova vida de uma nova pessoa: convicta das suas ideias, clara e segura.


adoro-me :)

terça-feira, 14 de abril de 2009

"Ele"

Às vezes, apetece-me rasgar o espaço que há entre nós. Apercebo-me de que somos afastados pela palavra "Amigo", à medida que somos aproximados pela palavra "Amante". Escrevo-te, vezes sem conta, buscando carinho nas palavras que ficam por escrever. Quando o faço, vasculho-me desordenadamente, e o sorriso com que me presenteavas faz-me voltar a casa, ao nosso refúgio. Saboreio, novamente, a dor que me fazes sentir. Aproximo-me e vejo-te, já ao longe, de faca em punho, pronto para a luta sanguinária das nossas almas. Que diferença sinto ao olhar-te agora! Quando volto àquilo que era nosso, observo um vazio gigante, um nada infinitamente pequeno. Aliás, já nem a palavra "nosso" faz sentido. Não partilhamos nada, só as poucas recordações com que viverei até esquecer o ciúme da felicidade que vivi outrora. Agora só quero caminhar, livre de ti. Caminhar de mãos dadas comigo. Caminhar sem rumo, com destino à felicidade. Quero saltar descontroladamente, gritar "Basta!" vezes sem conta, para, depois, cair estafada no chão frio da rua, esperando o aconchegar do abraço do meu espírito. O caminho é longo, não quero perder tempo. Ainda assim, antes, há algo de que não posso fugir. O espaço que ainda nos une está cheio de restos do passado. Chuta-os, para longe, e não te zangues se me apetecer rasgar o resto. Cicatriza-me o palmo e meio de sangue que me escorre pelo braço, ou, se preferires, rasga-me a alma, por favor. Parte-a em dois pedaços ou três. Deixa que o sangue se esvaie por entre os nossos dedos. Fá-lo, mas fá-lo duma vez, porque, agora, à medida que em finos fios me desfazes a alma, a dor corrói-me os ossos, e o sorriso que anteriormente me fazia sorrir, agora chama pelas lágrimas que destes olhos já secaste. Sinto, sim, sei que o que julguei sincero em tempos, hoje faz-me doer o espírito, e o sorriso e as saudades. Doem-me as saudades de não te ver, enquanto me esfaqueias uma vez mais. Quando no meu corpo tocavas, chamando-me amante dos tempos vazios, nunca à alma me chegaste. Hoje, cai-me o sangue das mãos e no teu olhar vejo a fúria medíocre de um amante traído. Agora, que na alma me feres, rasgas-me a vida, sugas-me o sangue, sem que no corpo me penetres, com a espada afiada que possuis. Porque, se fui amante no corpo, na alma pó sou. Aos teus olhos, sou cadela vagabunda, em que pegas sem dó quando queres. Esqueces-te, ainda assim, de que o animal és tu, que dos dentes afiados te serves para me perfurares a vida. Vai, por favor. Porque se de metáfora me mascaro com palavras vãs, de lágrimas vermelhas o meu rosto se inunda. Já a tranquilidade se foi, sem dizer adeus, sem olhar para trás. Assim farei também quando partires. Sem olhar para trás, dir-te-ei adeus de olhos fechados. Vai. Mas, antes, deixa-me rasgar o espaço que há entre nós. Não voltes, se te chamar. Vai, e leva contigo a ilusão. Prometo esquecer-te, na dor do meu coração.